Ressignificar como forma de seguir em frente!

Uma nova era de infinitas possibilidades norteia o mundo atualmente independente dos últimos acontecimentos, onde tivemos que nos reinventar e rever conceitos antigos para praticá-los no dia a dia.

Esse novo tempo, expôs a fragilidade humana no sentido de adaptação pelo medo e não pela conscientização coletiva para um bem comum.

Entretanto, preparados ou não, o que é certo é que o instinto primitivo de sobrevivência impera quer animal racional ou não, e a adaptação para uma melhora contínua faz-se necessária.

Assim, atribuímos novo significado a acontecimentos que nos fazem refletir a forma de se ver o mundo, a vida, o âmago da existência humana.

Dessa forma, o conceito do certo ou errado, bem ou mal, pode-se ser interpretado pelo ponto de vista de quem vê, da sociedade ou até mesmo, pela conveniência.

Há de se ponderar, situações, por exemplo, de novos conceitos necessários para sobrevivência, impostos pela pandemia, que ora vivemos.

Se ficarmos em casa, em família, possibilitou a economia estagnar, por outro lado, o convívio familiar aproximou o conhecimento dos entes, da sua percepção familiar.

Ou ainda, se a economia acelerou o desemprego, logo, que estava em casa, não se teve como garantir o sustento. Seria no caso um paradoxo.

Em meio a tantas atribulações psicológicas e estressantes a que foi exposta à humanidade nesse espaço de tempo, a necessidade do nascimento de uma ponte em que as extremidades fossem alcançadas em simultâneo nas esperanças e na certeza de dias melhores.

Nesse sentido, uma das maiores contribuições para o equilíbrio psicológico ao encontrar respostas para as mais elementares situações, partindo-se da ruptura interna dos já pré concebidos comportamentos organizacionais, a neurolinguística destaca-se para propor uma nova forma de ver o mundo, as pessoas e as situações, encontrando esse equilíbrio de forma eficiente, cientificamente comprovada.

O autoconhecimento, o ressignificar a partir de nossos pensamentos, emoções e memórias.

Criar um referencial para a realidade

Interpretando um fato acontecido ou objeto, criando-se um referencial para a realidade;

O direcionamento de ideias projetadas em nossas mentes em forma de imagens, que refletem o conceito na realidade, sendo os referenciais dos quais criamos mundos particulares.  No entanto, o que se forma na mente são imagens virtuais, não sólidas.

Ao identificarmos esse conceito, fica muito mais fácil obter o resultado do que serve e o que não serve para nossas vidas, partindo-se da premissa da filtragem do pensamento.

Sabemos que todo tipo de sofrimento, medo estão inseridos em uma espécie de prisão mental e que somente com o autoconhecimento consegue-se libertar. Isto porque a mente controla tudo, logo removendo-se a causa, cessa o efeito.

Podemos afirmar que todos os diferenciais estão em nossas mentes e que nenhum se sobrepõe a outro, pois são energias de realidades diferentes.

Logo, o fundamental é quais mentalidades e qual realidade utilizarmos a fim de obtermos referenciais de maior energia e assim, ampliando a visão.

A consciência nada mais é senão a mentalidade elevada. Então, promover o aspecto mental mais positivo, cultivar ações de melhora, reforça e muda a atitude das pessoas de forma radical. Ela evolui.

Então, renascer, revolucionar antigos conceitos e métodos para compreender melhor o mundo, as pessoas, e a si mesmo, é a melhor contribuição para desenvolvimento em conjunto, para a espécie humana.

 

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