Já percebeu o quanto algumas pessoas simples carregam em si uma força de expressão tão grande que acabam atraindo todos a sua volta? Enquanto outras pessoas, por mais que tentem e se esforcem passam completamente desapercebidas. Isso se chama poder pessoal e ele está totalmente ligado ao autovalor e a autoconfiança. Geralmente se destaca de forma espontânea, quando a pessoa se dispõe a relaxar e “ser ela mesma”.
A autovalorização nos leva a ter coragem para nos mostrarmos como somos, sem as máscaras do orgulho e da vaidade. É um jeito de não nos fragilizamos diante de pressões. Quem se valoriza desenvolve a confiança em si, mas sem menosprezar ou ser arrogante com ninguém. Já a autoconfiança nos traz a independência, porque assumimos a responsabilidade pela nossa própria vida sem precisar da aprovação dos outros para as nossas ações e nem da obrigatoriedade da presença do outro para as nossas realizações, fazendo com que nossa alma brilhe com luz própria.
Sempre que você estiver diante de situações que seja necessário usar o eu poder de escolha, quando for decidir se assume ou não a direção da sua vida, você deve responder ao seguinte questionamento: “Por quanto tempo eu continuarei me fingindo de morto?” Pense nisso, reflita e então tome sua decisão.
Sempre que considerar este ponto de vista, escolha ser condutor do seu próprio destino, não um mero passageiro que se finge de morto. Seja o criador da sua própria realidade. Dedique tempo e empenho para se autoconhecer, faça as reformulação interiores que forem necessárias e deixe florescer seu poder pessoal. Se valorize e aja com confiança, a sua vida depende somente de uma pessoa: você!
Por Vera Baptista da Assumpção