O que é Envelhecimento Ativo?

 

Primordialmente, é imprescindível salientar que o termo “Envelhecimento Ativo”, foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), conceito que engloba um aperfeiçoamento nas áreas da saúde e segurança, com o intuito de aprimorar a qualidade de vida conforme as pessoas ficam mais velhas.

No entanto, você pode se perguntar, como ter um envelhecimento ativo?

É fundamental pensar na saúde física e mental, por isso é de suma importância a prática de exercícios físicos e a leitura constante, além de sempre se atentar ao convívio social, através do grupo familiar, e a participação nas questões públicas.

Mas, como está o Brasil nessa questão?

 

Envelhecimento da População Brasileira

O envelhecimento populacional é um evento que tem ocorrido em escala global. Porém, ao contrário do que muitos pensam, ele é resultado do declínio da taxa de fecundidade e não especificamente do declínio da taxa de mortalidade.

Sendo que, no Brasil esse cenário não é diferente e o que contribui para esse envelhecimento é a expectativa média de vida brasileira, que aumentou nos últimos anos, em média de 76,7 anos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2025 o Brasil terá, em média, 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Tal dado é de extrema importância na vida dos brasileiros, já que, com o envelhecimento da população, é indispensável um avanço de forma ativa e saudável, para que essa parcela da sociedade continue possibilitada a contribuir socialmente de forma frequente.

Sabendo disso, quais políticas podem colaborar para o envelhecimento ativo?

 

Políticas que contribuem para o Envelhecimento Ativo

Diante destes fatos, para que a população mais velha consiga envelhecer de forma mais eficiente, é preciso que o Governo melhore a infraestrutura de hospitais, entregando a sociedade mais médicos, melhores materiais hospitalares, remédios gratuitos para quem necessita e também, priorizar vagas e equipamentos para os idosos.

Além disso, é necessário melhorar a segurança do país, com mais iluminação nas ruas, e auxílio dos ministérios a quem compete a pauta pela falta de políticas públicas eficazes.

Conforme podemos observar, a Constituição Federal, decretada em 1988, cita pela primeira vez o idoso como cidadão nos artigos 203, 229 e 230 no ano de 1994.

Através disso a Lei 8842, chamada de Política Nacional do Idoso (PNI), marcou um avanço muito importante para todos que trabalhavam com a população da terceira idade, ao aumentar a concepção de velhice e do processo de envelhecimento. Essa lei notifica a indispensabilidade do envolvimento da sociedade para que se possa enfrentar o desafio de assistir a uma população que vem crescendo acentuadamente.

Tudo isso leva à conclusão de que o envelhecimento ativo é a base para a colocação do idoso, com saúde e autonomia, na comunidade, melhorando sua qualidade de vida e bem-estar.

 

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